O Presidente do SINPEF/RO, Jorge Antônio e o Diretor Jurídico João Bosco também conhecido como Bosco da Federal com grande satisfação anunciam ao povo de Rondônia que será reativado o grupo tático GPI, em nosso estado.
O Grupo de Pronta Intervenção em Rondônia é formado por Agentes, Escrivães e Papiloscopistas da Polícia Federal tendo grande importância no enfrentamento dos suspeitos mais perigosos e violentos do estado e está em parte desativado em Porto Velho/RO devido a remoção de vários Agentes Federais. Estão sendo selecionados em algumas etapas os Policiais Federais que farão o curso em Brasília/DF.
Grupo de Pronta Intervenção GPI
Os Grupos de Pronta Intervenção (GPI) foram criados em 2009 com o objetivo de dar a primeira resposta, nos estados, a situações de alto risco.
Como o COT fica sediado em Brasília, o acionamento para situações de alto risco nos estados se torna demorada, dessa forma, os GPIs assumem essa responsabilidade nos estados, não dispensando a atuação e nem as atribuições do COT . Para ingressar no GPI é preciso ser voluntário e passar por testes físicos, psicológicos e ser aprovado no Curso de Técnicas de Intervenção (Ministrado pelo COT).
O curso abrange disciplinas como Patrulha Urbana e Rural, retomada de edificações, Combate corpo a corpo, Armamento e Tiro, Operações menos Letais, Gerenciamento de Crises, Pronto Socorrismo, dentre outras.
A doutrina adotada pelos GPIs é a mesma utilizada pelo COT, sendo que os integrantes dos Grupos de Pronta Intervenção passam por cursos de atualização doutrinária frequentes, a fim de padronizar eventuais mudanças de doutrina que o Comando de Operações Táticas possa ter adotado.
A atuação dos GPIs não se restringe ao seu estado, podendo atuar em qualquer parte do Brasil em conjunto com o COT e GPIs de outros estados.